Créditos: Divulgação |
Manoela Viana*
Uma pesquisadora australiana trabalha no desenvolvimento de um "curativo inteligente" para o tratamento de algumas doenças, como úlcera de perna.
O curativo possui um material que muda de cor de acordo com o estado das feridas.
Espera-se que essa descoberta melhore a qualidade de vida dos doentes, principalmente idosos, diabéticos e pessoas obesas com feridas crônicas.
Para produzir esse curativo, a pesquisadora busca incorporar na fibra do material uma molécula que muda de cor, podendo ficar vermelho, verde ou azul de acordo com a temperatura da infecção.
O curativo que muda de cor pode reduzir em cerca de US$ 500 milhões o custo do tratamento de feridas crônicas na Austrália porque facilita o diagnóstico do estado das lesões.
Espera-se que essa descoberta melhore a qualidade de vida dos doentes, principalmente idosos, diabéticos e pessoas obesas com feridas crônicas.
Para produzir esse curativo, a pesquisadora busca incorporar na fibra do material uma molécula que muda de cor, podendo ficar vermelho, verde ou azul de acordo com a temperatura da infecção.
O curativo que muda de cor pode reduzir em cerca de US$ 500 milhões o custo do tratamento de feridas crônicas na Austrália porque facilita o diagnóstico do estado das lesões.
*Aluna do VII nível de Jornalismo Online
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