*Fiorelo Neto, acadêmico de Jornalismo, VII nível.
Conforme a matéria publicada pelo jornal Zero Hora no dia 29 de maio, as manifestações são contra as medidas tomadas pelos governos para atender aos interesses de bancos, desfavorecendo a população. Os protestos também ganham força na Espanha contra as atuais taxas de desemprego entre os jovens, que passam de 40% e, as aposentadorias, que tiveram a idade mínima aumentada de 65 para 67 anos.
Mensagens difundidas por Facebook e Twitter, convocam para manifestações por todas as capitais europeias. A agilidade é tanta, que após os protestos, os manifestantes já combinam novas manifestações para reclamar principalmente da violência sofrida por policiais em Barcelona. Em duas semanas cerca de 121 pessoas ficaram oficialmente feridas.
Alguns manifestantes esperam, como foi na Tunísia no mundo árabe, que a Espanha desencadeará uma revolução pacífica na Europa. Na Grécia, o movimento começou via Facebook e Twitter e resultou em cerca de 200 mil pessoas em dois dias de manifestações e protestos.
As mídias sociais estão sendo muito utilizadas pelo movimento, não só para mobilizar regionalmente, como também para trocar ideias e acompanhar o que os jovens de outros Países como Espanha, França, Bélgica, Grã-Bratanha, Alemanha e Grécia estão pensando ou planejando.
Muitas pessoas fazem vídeos, fotos e textos do que está acontecendo e divulga via Facebook e Twitter, onde é possível acessar sites dos principais grupos da organização. Entre os organizadores alguns ficam atualizando notícias enquanto as manifestações acontecem.
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